Qual a melhor maneira de uma organização estar sempre preparada para encarar um cenário de mudanças constantes?

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O mercado tem se transformado em uma velocidade cada vez maior. Por isso, as empresas precisam estar sempre prontas para cenários de mudanças. Mas como fazer isso?

Nossa equipe conversou com Jorge Duro, autor do livro “Gestão de mudanças: como fazer a diferença”, que será lançado nesta sexta-feira (30). Veja o que ele diz sobre o assunto:

Com o avanço das tecnologias, o mercado tem se transformado numa velocidade cada vez maior. As empresas que não conseguem acompanhar esse ritmo sofrem grande risco de serem deixadas para trás. Qual a melhor maneira de uma organização estar sempre preparada para encarar esse cenário de mudanças constantes?

Primeiro ela deve adotar uma estrutura organizacional mais flexível com o menor número de hierarquias e sistemas de informação eficientes e modernos. Segundo ela deve promover uma cultura de empowerment e delegação para evitar ao máximo de tempo na tomada de decisão. Terceiro, manter a meritocracia como sistema de motivação,avaliação e remuneração

Você fala em três habilidades fundamentais para gerir mudanças com eficácia: sensibilidade, flexibilidade e motivação. Por que esses fatores são importantes?

Sensibilidade está ligado a inteligência, capacidade de perceber diferenças. Flexibilidade está ligado à flexibilidade, capacidade de se adaptar a novas situações e, por fim, motivação, desejo e orientação para desafios e mudanças. Na tempestade o coqueiro se verga e não quebra ao passo que o carvalho por ser rígido acaba quebrando.

Por que sair da zona de conforto é tão difícil mas, ao mesmo tempo, tão necessária?

Lembrando o útero materno, vivíamos enquanto fetos protegidos e alimentados. Contudo, na medida em que evoluímos e crescemos, o espaço tornou-se desconfortável e a mãe entrou em contrações. Asim iniciou o ciclo da vida numa luta contra este conforto. Só há desenvolvimento se abandonarmos velhos hábitos e construirmos novos

Mudar sem uma avaliação clara dos riscos pode ser pior do que manter-se na zona de conforto?

A avaliação de risco é necessária quando as decisões não forem reversíveis e quando não pudermos assumir a responsabilidade e consequências decorrentes. Vale a pena lembrar que a avaliação de riscos envolve tempo, que é cada vez mais precioso e escasso, existe o que chamamos paralisia por análise excessiva que é tão perniciosa quanto a ignorância de avaliar riscos

Fonte: Administradores

 

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