Por conta do déficit da Previdência, tem havido muita discussão em torno da Reforma Previdenciária. O motivo é, de certa forma, simples de entender: as contas não fecham.

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Hoje, o valor de benefícios a serem pagos pelo INSS é maior do que o total de contribuições feitas à Previdência Social. Portanto, assim como no orçamento doméstico, os gastos estão sendo maiores que as receitas, daí o problema.

Com o envelhecimento da população e o aumento da longevidade, essa situação só tende a complicar: isso porque diminui o número de pessoas em idade ativa, que fazem a contribuição para a Previdência Social, e aumenta o total de aposentados e pensionistas.

E como a Reforma Previdenciária afetará seu planejamento de aposentadoria?

A Reforma da Previdência em discussão estimula os brasileiros a planejarem melhor sua aposentadoria, buscando formas de juntar dinheiro para se manterem financeiramente nessa etapa da vida, sem depender tanto dos recursos do INSS.

Como guardar dinheiro nem sempre é fácil, a Reforma Previdenciária acaba levando as pessoas a pensarem no planejamento para a aposentadoria de uma forma mais global:

  • começam a se conscientizar de que deverão trabalhar por mais tempo, adiando assim a aposentadoria;
  • por conta disso, passam a pensar em um plano B, alguma atividade profissional que permita ter uma carreira mais longa;
  • a aposentadoria passa a ser vista como um período também ativo profissionalmente, porém em um ritmo mais tranquilo. As pessoas passam a buscar alternativas para continuar trabalhando, seja em consultoria, abrindo uma empresa ou mesmo buscando um emprego para complementar renda.

O que propõe a Reforma Previdenciária?

Basicamente, a Reforma procura aumentar o tempo de contribuição para aposentar, fazendo com que os trabalhadores se aposentem mais tarde. Entre as medidas, fixa idade mínima para requerer aposentadoria – 65 anos para homens e 62 anos para mulheres – e acaba com a possibilidade de aposentadoria exclusivamente por tempo de contribuição no INSS.

Eleva, também, o tempo mínimo de contribuição, que passa de 15 anos para 25 anos. Propõe ainda a redução do valor da pensão por morte, que hoje é integral, independentemente do número de dependentes.

Vale lembrar: a Reforma Previdenciária segue ainda em discussão.

Para saber mais sobre a Reforma da Previdência, acesse:
http://www.reformadaprevidencia.gov.br/

Fonte: Finanças Práticas

 

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