Basicamente, a Reforma Previdenciária procura aumentar o tempo de contribuição, fazendo com que os trabalhadores se aposentem mais tarde.

Figura1

Entre as medidas, fixa idade mínima para pedir aposentadoria – 65 anos para homens e 62 anos para mulheres – e acaba com a possibilidade de aposentadoria exclusivamente por tempo de serviço no INSS.

Além disso, eleva o tempo mínimo de contribuição, de 15 anos para 25 anos. Propõe também a redução do valor da pensão por morte, que hoje é integral, independentemente do número de dependentes.

Para aqueles que estão na ativa e planejam se aposentar, a Reforma da Previdência estabelece regras de transição. Como este assunto vem sendo amplamente discutido e, mesmo se aprovado, ainda deverá sofrer ajustes e alterações, o caminho é cuidar melhor do seu planejamento financeiro, de forma a não depender, única e exclusivamente, dos recursos do INSS.

A Fecomercio-SP fez recentemente um comparativo, utilizando a redação original da Reforma Previdenciária, com o objetivo de explicar como é pago hoje o benefício e como seria realizado, na nova regra:

Como é a Previdência hoje
Atualmente, para a aposentadoria por idade, o cálculo da renda é de 70% do salário de benefício mais 1% a cada ano, limitada a 100% do salário de benefício.

Já para a aposentadoria por tempo de contribuição, existem duas regras: 100% do salário de benefício com a aplicação do fator previdenciário ou 100% do salário de benefício sem aplicação do fator previdenciário para os segurados que atenderem às regras da fórmula 85/95.

Como iria funcionar a aposentadoria
De acordo com a redação original, a renda mensal passaria a ser de 51% da média dos salários de contribuição, acrescidos de 1% para cada ano, limitada a 100%.

Assim, considerando os requisitos mínimos (65 anos de idade e 25 anos de contribuição), a aposentadoria será de 76% da média dos salários. Já para que o aposentado receba 100% do salário, seria preciso contribuir por 49 anos.

Além disso, o cálculo do benefício integral passa a ser feito pela média simples de todos os salários de contribuição dos trabalhadores.

Idosos continuam trabalhando após a aposentadoria
Manter o padrão de renda na aposentadoria não é uma tarefa fácil. Entre os idosos com 60 anos ou mais, 51,6% dos homens aposentados e 55,5% das mulheres aposentadas seguem na ativa.

Em média, os homens trabalham por mais quatro anos após a aposentadoria e as mulheres por mais dois anos, segundo o Livro “Política Nacional do Idoso, velhas e novas questões”, lançado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) neste ano.

O principal motivo para o aposentado continuar na ativa é justamente a necessidade de complementar a renda. O envelhecimento da população também aumenta a proporção de idosos no mercado de trabalho.

Fonte: Finanças Práticas

 

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