A palavra de ordem é o equilíbrio: o casal deve encontrar a alternativa que melhor funcione para eles, na gestão financeira.
Você sabia que casar pode fazer muito bem às finanças pessoais? Isso acontece quando o casal consegue estabelecer uma relação de confiança e parceria quanto ao dinheiro, assim como em tantos outros aspectos da vida.
Pensando juntos, conseguem sentir maior confiança e otimismo para atingir seus objetivos. Podem traçar uma estratégia bem mais eficiente e, ainda, dividir esforços para alcançá-la.
Treinar é preciso!
Se falar sobre dinheiro ainda é um tabu para o casal, o conselho é virar este jogo aos poucos, criando o hábito de conversar a respeito, estudar o assunto, buscar informações e compartilhá-las.
O casal pode conversar sobre seus objetivos, relacionando e priorizando os sonhos em comum. Desta forma, terão motivos para planejar e abrirão espaço para muitas conversas a respeito, cultivando o hábito. Com o passar do tempo, terão condições de encaixar na lista as metas individuais, conciliando interesses.
No dia-a-dia, o casal pode ir, aos poucos, identificando suas características: quem é mais gastador ou poupador; quem se interessa mais por finanças; quem tolera maior risco na hora de investir etc. O ideal é que o poupador fique responsável pela planilha de orçamento, mas sem assumir tudo sozinho! Ambos precisam participar desse controle, com base no planejamento financeiro que estabeleceram.
A palavra de ordem é o equilíbrio: o casal deve encontrar a alternativa que melhor funcione para eles, na gestão financeira. Podem manter suas contas individualmente e abrir uma terceira, conjunta, para começarem a poupar. Podem dividir a responsabilidade pelas despesas da casa, com cada um arcando com determinados pagamentos. O importante é: conversar periodicamente a respeito, definir objetivos em comum e estabelecer uma estratégia adequada e justa para o casal.
Dinheiro pode ser motivo de brigas
Segundo pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Banco Central do Brasil (BCB), divulgada no dia 01 de abril de 2019, 46% dos casais admitem brigar por questões financeiras, sendo que o principal motivo das desavenças está ligado aos gastos realizados pelo parceiro além de suas condições financeiras (38%).
As discussões também são motivadas pelo fato de o cônjuge gastar tudo o que ganha e não formar uma reserva financeira (27%), existir discordâncias em relação aos gastos da casa (25%) e os atrasos no pagamento das contas (25%).
Questionados sobre quem costuma ser mais cuidadoso em administrar as finanças da casa, entre os casados ou que vivem em união estável, 52% consideram ter um controle melhor do que seus cônjuges. Já 27% declararam que ambos são igualmente controlados e 18% que é o outro. Apenas 2% reconhecem que ambos são descontrolados.
Fonte: Finanças Práticas
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