Com reforma da Previdência e aumento da longevidade, é hora de pensar no seu futuro.

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Com a possibilidade cada vez mais iminente da reforma da Previdência Social, as buscas por alternativas de poupança para a aposentadoria têm aumentado. Prova disso é que o segmento de Previdência Privada manteve o ritmo de crescimento, mesmo durante a crise econômica.

O professor e coordenador do mestrado em Economia da Fundação Getúlio Vargas, Ricardo Rochman, confirma: “A indústria da previdência tem mostrado crescimento grande e rentabilidade forte. Apesar da crise que passamos, ela se mostrou robusta. O que é um alento para os poupadores e para os que estão pensando no futuro, na sua previdência e na aposentadoria”.

O executivo em Seguros, Márcio Simas, complementa: “A gente já vem notando esse crescimento nos últimos anos, mas principalmente ao longo de 2017. A discussão da reforma da Previdência e a situação em que o Brasil se encontra fizeram os investidores se ligarem nesse tema e se preocuparem em fazer investimentos em previdência privada, em poupar para o futuro”.

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A Reforma da Previdência e outras possíveis mudanças

Se for aprovada a reforma da Previdência Social, os únicos que não serão afetados são aqueles que já recebem o benefício. Por outro lado, quem ainda não conquistou o direito à aposentadoria deverá trabalhar muito mais para isso.

Pela proposta do governo, ocorrerá um aumento progressivo da idade mínima, até 2038, quando será pré-requisito para obtenção do benefício ter 65 anos (homens) ou 62 (mulheres).

Porém, uma emenda aglutinativa no texto (que ainda está em discussão) propõe que essa idade mínima seja elevada sempre que aumentar a expectativa de sobrevida dos brasileiros a partir dos 65 anos.

Assim, segundo o professor do Instituto de Economia da Unicamp, Eduardo Fagnani, “antes mesmo de chegarmos a 2038, é provável que o gatilho tenha sido acionado. Ou seja, aumentará em um ano a sobrevida na velhice e o brasileiro só poderá se aposentar aos 66 anos”.

Enquanto o texto final da reforma da Previdência não é aprovado, as previsões ainda são conjecturas. Mas a situação econômica e política brasileira não deixa de servir de alerta para a importância de fazer investimentos particulares, de maneira a garantir um futuro mais tranquilo.

Vantagens de investir na Previdência Privada

Ao contrário do que muitos pensam, a Previdência Privada não é uma aplicação exclusiva para a aposentadoria. Embora seja muito indicada para essa finalidade, por se tratar de:

  • um investimento prioritariamente de longo prazo (que pode contar com juros compostos),
  • que não entra no inventário (e por isso, facilita a sucessão patrimonial),
  • além de permitir benefícios fiscais em alguns casos (como PGBL feito em nome de um filho).
  • Mas a Previdência Privada também pode ser considerada uma alternativa para diversificação de investimentos. Afinal:
  • não têm come-cotas e o IR é pago somente no fim da aplicação;
  • você pode escolher a tabela progressiva ou regressiva de aplicação do IR conforme seus objetivos;
  • há planos que permitem aplicação inicial reduzida (desde R$ 50 em alguns casos)
  • é possível fazer suspensões temporárias de aportes (caso ocorra alguma emergência)
  • e permite resgates parciais a qualquer hora (observados os prazos e as taxas especificadas em contrato para retiradas).

Além disso, o cenário de juros em baixa (e baixa rentabilidade da renda fixa) levou o setor de fundos de Previdência Privada a elaborar novas regras de alocação de recursos, flexibilizando os limites para os gestores investirem em renda variável. Isso indica uma modernização dos produtos de Previdência Privada, permitindo melhores resultados para os investidores.

O vice-presidente de investimentos, Marcelo Mello, comenta: “A flexibilização é muito positiva, principalmente, com a conjuntura da redução de taxa de juros. Os produtos precisam ser mais modernos, ter alocações mais flexíveis, provendo o participante de um resultado positivo. E a reforma [da Previdência] também ajuda a conscientizar o público que a previdência complementar é fundamental”.

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Fundos de pensão são boas opções

Os planos de previdência fechados, como os planos de previdência corporativos, também chamados fundos de pensão, podem ser considerados ótimas opções de Previdência privada, segundo especialistas.

Isso porque os fundos de pensão possuem incentivos fiscais e não têm fins lucrativos. Assim, todos os recursos aplicados e os rendimentos são revertidos para o próprio fundo.

Além do mais, as taxas de administração são inferiores às praticadas no mercado. E não há taxa de carregamento para planos fechados.

Só que os fundos de pensão são exclusivos de algumas classes, empresas e associações específicas. Associados a cooperativas financeiras, por exemplo, podem ter acesso a fundos de pensão assim. É o caso do Sicoobprevi. E você também pode associar-se e ter mais vantagens.

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Fonte: O Seu Dinheiro Vale Mais

 

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